Frutos de 2-3 cm, subglobosos e ligeiramente acuminados, costados, de coloração vermelho-vinácea ou mais raramente verde (como em M. aureana). Veja detalhes na primeira foto. Polpa doce, de textura aveludada, muito agradável.
Usos: A fruta é consumida principalmente ao natural, podendo também ter o mesmo emprego que as demais espécies de jabuticaba. Árvore de porte médio (4-7 m) e folhas pendentes imensas (por vezes mais de 20 cm - veja a segunda imagem), tem belo efeito paisagístico.
Cultivo: Solos férteis, drenados e que retenham umidade. Adapta-se melhor ao sol pleno que M. aureana. Vai bem em climas tropicais e subtropicais.
Origem: Desconhecida, foi descrita cientificamente a partir de plantas cultivadas em Niterói (RJ) no ano de 1893, coletadas pelo botânico Auguste Glaziou.
Família: Myrtaceae.
Observações: Ainda muito rara nos pomares e jardins brasileiros, merece uma posição de destaque. Em degustação promovida entre apreciadores de jabuticabas, recebeu uma das melhores avaliações.