Frutos de até 10 cm de diâmetro (dos maiores entre as garcínias), quase esféricos e dotados de uma fina casca amarela, que se torna macia e comestível conforme avança a maturação (seu sabor lembra o do limão-doce). A polpa é de qualidade excepcional, doce e muito agradável, com toques cítricos. Suas flores são alvas e muito perfumadas. A árvore pode ser mantida com porte baixo, de até 2 metros, através de podas anuais.
Usos: A polpa dos frutos é consumida ao natural, sendo considerada de excepcional qualidade, até mesmo superior à do excelente achachairu-boliviano (Garcinia humilis = Rheedia lateriflora). A casca amadurecida torna-se macia, e pode ser consumida "in natura", mas é especialmente apreciada na forma de sucos, batida ao liquidificador.
Cultivo: O novo-achachairu-mexicano deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em climas tropicais e subtropicais. Aprecia solos profundos e bem drenados, mas com boa disponibilidade de água ou regas. Inicia a frutificação aos 5 ou 6 anos de idade, e produz grandes cargas.
Origem: Nativo da região de Puerto Vallarta, no Depto. de Jalisco, no México. Vegeta desde o nível do mar, até altitudes de 500 metros.
Família: Clusiaceae.
Observações: Em recente teste de degustação, quatro entre cinco especialistas em garcínias consideraram o achachairu mexicano superior em qualidade ao boliviano.